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Última Carta ao Presidente do Brasil

(Marcus Ottoni - jornalista) Senhor Presidente,  como um dos 58 milhões de eleitores que o elegeu, fico aqui pensando em companhia de Matilde, minha gata vira lata bem cuidada, vacinada, castrada e alimentada que ouve em silêncio minhas angústias com relação ao futuro do meu país, cuja perspectiva não é das melhores e é tão assustadora quanto os filmes de terror da minha infância na velha e querida Guanabara. Mas, voltemos ao que interessa. O senhor acredita piamente que a esquerda voltando ao Poder lhe reservará um espaço na história contemporânea do Brasil como o presidente incorruptível, honesto, cristão, trabalhador, ético, democrata legitimamente eleito, patriota preocupado em desenvolver o país e proteger sua população criando condições para uma vida mais digna e o pleno exercício da cidadania? Acredita mesmo? Senhor, não leve a mal meu questionamento e minhas incertezas nesse momento. Mas são frutos de uma realidade que jamais pensei estar vivo para assistir a tão violenta agre

O holocausto cultural de uma geração de brasileiros

(Marcus Ottoni - jornalista) Eu fico imaginando um desses professores de história cuja mente foi doutrinada ao longo da hegemonia petista no Brasil em seus 16 anos de poder absoluto, causando o holocausto cultural de uma geração inteira de brasileiros e transformando a mente de alguns aloprados da geração anterior em latrina onde depositaram as fezes do comunismo fracassado mundialmente e da idolatria a líderes sanguinários e corruptos mundo à fora.  Fico imaginando como é uma aula desse tipo de professor (será que posso chamá-lo de doutrinador doutrinado?). Deve entrar na sala com uma camiseta vermelha lambuzada com palavra de ordem e jogada por cima do ombro, uma boina a lá Guevara, um coturno militar disfarçado de bota de militante em treinamento, mochila de lona com dezenas de bolsas para todo o aparato esquerdopata, calça do melhor jeans do mercado, uma camisa de marca com mangas arregaçadas e, no rosto, aquele sorriso de (in) felicidade, misto de sadismo e frustração.

“A direita é burra, incompetente e covarde”

(Marcus Ottoni – jornalista) A esquerda tem total razão quando diz que a direita é “burra, incompetente e covarde”. Total razão. Primeiro por ser “franciscana” ao extremo e não se entender como grupo político homogêneo focado na transformação do país. Isso a enfraquece e torna as ações da esquerda maximizadas como atitudes verdadeiras e positivas para a sociedade, principalmente a parte mais vulnerável do conjunto humano de uma nação. Depois, porque na esteira do “franciscanismo” a direita se omite em assuntos importantes e pluraliza comportamentos isolados de patrulhamento político em relação a suas lideranças nacionais em destaque, agindo negativamente contra si mesma porque cria um conflito egocêntrico desnecessário, alinhando-se por osmose a esquerda, sem a competência organizacional dos esquerdistas e, assim, esfacela inconscientemente as bases do seu próprio grupo como unidade.  Também, porque acha que as teses de Gramsci são propriedades exclusiva da esquerda, o que é um e

Congresso Nacional liberta milhares de criminosos condenado em 2ª instância pela Justiça

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(Marcus Ottoni – jornalista) A omissão irresponsável do Congresso Nacional em debater e votar temas de alta relevância para o país, garantiu, e garante, ao Supremo Tribunal Federal o poder de legislar com base na visão de cada um de seus ministros que são subordinados a vontade de um presidente que nunca exerceu a função de magistrado, sendo apenas, um advogado partidário beneficiado com o cargo de ministro do STF pelo líder do partido ao qual servia. Assim, a responsabilidade pela decisão do STF de impedir a prisão em segunda instância de criminosos traz estampada e ampliada a digital de um Congresso Nacional que se omite nas grandes questões nacionais, mas que é ágil quando a pauta é corporativa e beneficia deputados e senadores ou algum interesse partidário pontual. Responsabilizar apenas o STF pela soltura de milhares de criminosos a partir de hoje, 8 de novembro de 2019, é ser injusto com os ministros e com a Corte, mesmo que seis dos onze ministros tenham optado pela pr

Fale porra, presidente! E grite bem alto

(Marcus Ottoni – jornalista) Desde criança que escuto as pessoas dizerem que o Brasil é um país “fora do normal” e que seu povo precisa ser “estudado pela Nasa”. Que nossa pátria é fora do normal, isso não tenho a menor dúvida. Agora que brasileiro ou brasileira tenha que ser estudado pela agência espacial norteamericana, sei não. Talvez algumas espécies da fauna social do país devessem ser estudadas, não, mas, examinadas nos melhores manicômios do mundo. No Brasil nos acostumamos a aceitar a exceção como regra e transformar a regra geral em exceção, algo condenável, censurável, politicamente incorreto e marginalmente legalizado. Um absurdo em sociedades evoluídas e racionais. No Brasil uma minoria se arvora em maioria e acha que tudo pode, inclusive impor comportamento social e padrões morais fora do aceitável e do, talvez, o politicamente correto, correto mesmo, não esse “politicamente correto” da turma alucinada que acredita ser a nação a pátria dos paridos pelas brechas das l

Somos uma nação soberana ou a casa da “Mãe Joana”?

(Marcus de Carvalho – jornalista) As pedras do quebra cabeça do terrorismo tupiniquim começam a se juntar revelando o mosaico do terror que se instalou no Brasil e que ganhou mais projeção com a deflagração da “Operação Lava Jato” que desvendou o maior esquema de corrupção em execução já visto na história do país desde que aqui aportaram os portugueses e suas naus conquistadoras. O rastro de lama deixado pelos criminosos que se instalaram no Poder Público brasileiro pós posse do líder da organização na presidência da República em 2003 é assustador pela dimensão e hediondo pelo objetivo inescrupuloso do projeto de corrupção institucionalizado que foi posto em prática para esfacelar a nação, escravizar a sociedade brasileira e entregar nossas riquezas para grupos mafiosos internacionais, alinhados a perversa ideologia comunista que demoliu democracias mundo à fora e implantou o regime do medo e do terror onde criou raízes. A “Operação Lava Jato” tornou-se patrimônio da sociedade b

Ou o governo arrocha, ou pede pra sair e joga a toalha

(Marcus de Carvalho – jornalista) O recente ataque terrorista a privacidade de autoridades do Ministério Público Federal e do Judiciário brasileiro expõe o grau da criminalidade que age inescrupulosamente contra um governo legitimamente constituído, eleito democraticamente pela maioria dos eleitores do Brasil e alinhado ao “Novo Brasil” que a sociedade quer e espera que se torne realidade nos próximos quatro anos. Um “Novo Brasil” sem a tutela de organismos comunistas internacionais, sem a lapidação do patrimônio nacional, sem a criminalização da sociedade de bem, sem a ditadura das minorias doutrinadas, sem a vergonhosa vocação universitária dos zumbis esquerdopatas, sem a destruição dos valores morais e da família tradicional, sem o assalto aos cofres públicos e sem a presença de organizações criminosas na vida pública travestindo políticos e empresários em hediondos chefes de facções do crime. Esse país que todos queremos é o que foi decidido nas urnas para desespero das orga